Sinto falta das noites mal dormidas, bem vividas, bem vinda
Prato farto, fatiando a língua (Libido)
Deixar para traz a verdadeira sensação do falso amor
Como que se o espelho escondendo a coragem quando se apaga a luz
Na época em que bonito era ver o ouro reluzir
Ao não mais reluzir de seus olhos, que eram meus olhos, meu ouro, minha libido...
...Meu espelho...
Noites Tortas
sexta-feira, 16 de julho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Sujeira
Sujeira dos limpos
Beleza dos puros de alma
De coração, de sexo e razão
Certas vezes a sujeira é bem vinda
É bem colocada, bem humorada
Certas vezes nós limpamos
Seja com palavras, panos ou planos
Beleza dos puros de alma
De coração, de sexo e razão
Certas vezes a sujeira é bem vinda
É bem colocada, bem humorada
Certas vezes nós limpamos
Seja com palavras, panos ou planos
domingo, 30 de maio de 2010
Flor Inquieta
Existimos para o destino, o destino está sempre rindo e sempre chorando
Os cretinos destinos são assinaturas de Deus, num contrato escrito pelo Homem
Um contrato torto escrito reto, linhas tristes e pontos sorridentes
Estique os dentes meu amigo drogado, trocados, votos, e lindos dentes amarelos
Quieto em repulsos, estridentes em lágrimas, sou eu amando a flor inquieta
Os cretinos destinos são assinaturas de Deus, num contrato escrito pelo Homem
Um contrato torto escrito reto, linhas tristes e pontos sorridentes
Estique os dentes meu amigo drogado, trocados, votos, e lindos dentes amarelos
Quieto em repulsos, estridentes em lágrimas, sou eu amando a flor inquieta
sábado, 22 de maio de 2010
Entre os Olhos
Entre as pernas, belas pernas, o sorriso, algum limite
Entre os dentes o gosto da vida
O mais puro cheiro da vida
As belas, as pernas, o sorriso
Quase que gastando o gosto
Manobras dos olhos
“Evasée” para os olhos
Olhos para os olhos
Entre os dentes o gosto da vida
O mais puro cheiro da vida
As belas, as pernas, o sorriso
Quase que gastando o gosto
Manobras dos olhos
“Evasée” para os olhos
Olhos para os olhos
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Veias de Vidro
Tanta “cafeína” nas veias pareço o super-homem
Até tiro os óculos, quase arranco os olhos
O olho mentindo olhando para o olho que sente
A razão fica no espelho quando a luz se apaga
O cheiro volta para o tudo quando não há mais nada
Nadando entre línguas sem muita libido
Prato cheio, língua farta, dentes fortes
Sujeito a desperdiçar mais uma vez o olhar
Assaltaram o brilho, o olho virou vidro.
Até tiro os óculos, quase arranco os olhos
O olho mentindo olhando para o olho que sente
A razão fica no espelho quando a luz se apaga
O cheiro volta para o tudo quando não há mais nada
Nadando entre línguas sem muita libido
Prato cheio, língua farta, dentes fortes
Sujeito a desperdiçar mais uma vez o olhar
Assaltaram o brilho, o olho virou vidro.
domingo, 16 de maio de 2010
Nada Poderoso
O mundo é um grande negócio, onde tudo gira
Onde as flores giram, onde as mentiras já não custam tão caro como antes
Onde as pessoas não temem o inferno e nem Deus, a quem criou o inferno
Deus é um homem simples, que não se importa em beber a cerveja mais barata
É um homem que parou de fumar já há uns dois meses, também, nessa idade!
Mas vamos falar de negócios, dinheiro, mulheres e guerras
Estou cheio dessa falta de poder
Também sou filho desse homem simples
Também tenho meus direitos
Sou artista, estou vivo e sempre morrendo, isso é Darwin
Meu nome artístico será Deus, espero que de certo.
Onde as flores giram, onde as mentiras já não custam tão caro como antes
Onde as pessoas não temem o inferno e nem Deus, a quem criou o inferno
Deus é um homem simples, que não se importa em beber a cerveja mais barata
É um homem que parou de fumar já há uns dois meses, também, nessa idade!
Mas vamos falar de negócios, dinheiro, mulheres e guerras
Estou cheio dessa falta de poder
Também sou filho desse homem simples
Também tenho meus direitos
Sou artista, estou vivo e sempre morrendo, isso é Darwin
Meu nome artístico será Deus, espero que de certo.
Esdrúxulo
Este “plongé” de seus olhos
Língua desafinada e seca
Quase um triste riso de palhaço
Disfarçando-se para o mundo
Girando em nervos de plástico
Esdrúxulo pensar ao amar
Amor pitado de medo
Jogando-se pela cidade
Sujando o sorriso...
Língua desafinada e seca
Quase um triste riso de palhaço
Disfarçando-se para o mundo
Girando em nervos de plástico
Esdrúxulo pensar ao amar
Amor pitado de medo
Jogando-se pela cidade
Sujando o sorriso...
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